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Entenda a diferença entre depressão e tristeza
terça-feira, 20 novembro 2018 / Publicado em Sem categoria

Entenda a diferença entre depressão e tristeza

Entenda a diferença entre depressão e tristeza

Muitas pessoas têm dificuldades em saber identificar o que é depressão e o que é tristeza.

A tristeza temporária acontece com qualquer um, seja em resposta a eventos (como o término de uma relação ou a perda de um ente querido) ou simplesmente porque a vida não é feliz o tempo todo.

Mas alguns fatores podem fazer com que a tristeza se instale e abra espaço para a depressão, um problema que afeta mais de 11,5 milhões de brasileiros – fazendo com que o Brasil seja o país com o maior número de pessoas deprimidas em toda a América Latina.

Estes dados, fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostram a importância de entender melhor o problema e de buscar tratamentos que ajudem a garantir a saúde e a qualidade de vida.

Diferença entre depressão e tristeza

As fronteiras entre a depressão e a tristeza são mais flexíveis e abertas à interpretação do que podemos. Mas existem indicações definitivas de que um transtorno de humor pode ser a causa subjacente de um problema maior.

Por isso listamos a seguir alguns pontos importantes para que você possa entender melhor a questão:

  • Há muitas semelhanças: o que complica bastante a distinção entre tristeza temporária e depressão prolongada é que os sintomas podem ser muito parecidos;
  • O tempo importa: um dos principais fatores de distinção entre sentimentos temporários de tristeza e um quadro de depressão mais sério é justamente o tempo. Especialistas acreditam que se o quadro permanecer estacionado por mais do que quinze dias, um profissional precisa ser consultado;
  • Sintomas depressivos tendem a ser extensivos e intensivos: muitas vezes há muitos sintomas, que aparecem sem qualquer alívio ou aviso, como dificuldade em tomar decisões, dormir demais ou não dormir o suficiente, acordar depois de 11 horas de sono e ainda se sentir exausto, sentir-se desesperado ou se culpando muito, um cansaço intenso sem motivo. O diagnóstico de depressão se dá quando vários destes fatores se apresentam em paralelo, por um período prolongado de tempo.

Consequências da depressão

Há uma série de evidências que apontam que a depressão clínica também afeta seriamente a saúde física.

A depressão pode minar a vontade da pessoa cuidar de sua saúde e bem-estar. Ela pode descuidar da alimentação, da prática de exercícios físicos, da higiene, ter maior propensão a vícios (tabagismo, alcoolismo e consumo de drogas) e a automedicação – tudo isso pode sobrecarregar o sistema imunológico e aumentar o risco de doenças cardiovasculares e autoimunes (como o lúpus e o diabetes), além de infecções e até o surgimento do câncer, por conta dessa queda de imunidade.

Um estudo descobriu ainda que pacientes com depressão severa têm mais risco de morte nos primeiros meses após um ataque cardíaco.

Como diagnosticar a depressão

Como mencionamos no tópico anterior, diagnosticar a depressão pode ser um desafio. Por isso muitos profissionais começam o diagnóstico através dos exames físicos, concentrando-se principalmente nos sistemas neurológico e endócrino. O médico tentará identificar os principais problemas de saúde que possam estar contribuindo para os sintomas de depressão clínica:

  • Tumores do sistema nervoso central;
  • Trauma na cabeça;
  • Esclerose múltipla;
  • Acidente vascular encefálico;
  • Sífilis;
  • Cancros (pâncreas, próstata, mama).

Seu médico provavelmente pedirá um check-up, com exames de sangue para verificar se há condições médicas que possam causar sintomas depressivos – como anemia, alterações na tireoide ou outros hormônios, níveis de cálcio e vitamina D fora do padrão.

O médico pode incluir ainda outros testes padrão, como a verificação dos eletrólitos, função hepática, triagem toxicológica e função renal.

Alguns profissionais ainda podem incluir no check-up:

  • Tomografia computadorizada ou ressonância magnética do cérebro;
  • Eletrocardiograma (ECG);
  • Eletroencefalograma (EEG).

Como tratar a depressão e levar uma vida normal

A depressão felizmente é tratável e a maioria das pessoas experimenta muitas melhorias em seus sintomas quando encontram o tratamento certo – geralmente com medicação, psicoterapia ou uma combinação das duas.

Mas é importante que o tratamento seja individualizado. O que funciona para uma pessoa pode não necessariamente funcionar para outra. Por isso é importante escolher uma boa clínica e conversar com seu médico sobre quais opções podem ser mais eficazes para reduzir sua depressão. Conheça algumas delas a seguir:

Psicoterapia

Os psicoterapeutas costumam usar um tipo específico de terapia para tratar a depressão. Existem muitos tipos diferentes:

  • Terapia interpessoal;
  • Terapia cognitiva comportamental;
  • Terapia de habilidades sociais;
  • Terapia psicodinâmica;
  • Aconselhamento de apoio;
  • Ativação comportamental;
  • Terapia de resolução de problemas;
  • Terapia familiar ou de casal.

Hospitalização

A hospitalização pode ser um recurso nos casos em que a depressão atingiu níveis mais críticos e o paciente se tornou um perigo para si mesmo (infelizmente, em alguns casos, o paciente corre risco de pensar em suicídio) ou para os outros.

Quando este paciente estiver seguro para deixar o hospital é essencial contar com o suporte de um programa intensivo de ambulatório.

Medicamentos

Existem muitos medicamentos diferentes que podem ajudar a reduzir os sintomas da depressão. A maioria dos estudos descobriu que a medicação é mais eficaz quando usada em conjunto com a terapia – converse com o seu médico para identificar o tipo certo para o seu caso.

Estratégias de autoajuda

Os métodos de autoajuda para o tratamento da depressão podem ser úteis para alguém que esteja com sintomas leves – como:

  • Grupos de apoio: eles permitem que o paciente converse com outras pessoas que possam se relacionar com os problemas e sintomas que está enfrentando;
  • Recursos on-line: existem muitos sites, boletins informativos e programas on-line que ajudam especificamente pessoas com depressão – veja nosso artigo sobre os cuidados para usar a internet com a finalidade de cuidar de saúde e evitar problemas. Alguns aplicativos também ajudam a monitorar os sintomas e fornecem dicas para contornar alguns destes sintomas;
  • Livros de autoajuda: os livros podem oferecer alguns insights proporcionados por terapias – mas requer que os leitores saibam e possam aplicar as informações em suas próprias vidas.

Lembre-se: qualidade de vida requer saúde física e psicológica. Para receber mais dicas sobre saúde e bem-estar, acompanhe nosso blog!

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Etiquetas: depressão, diferença, tristeza

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