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RESULTADOS DOS EXAMES

Diabetes tipo 2 e os altos níveis de melatonina. Entenda a relação.

Controle da glicemia

O diabetes é uma doença que afeta a produção ou a utilização da insulina no corpo, esse hormônio é responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue.
Apesar do diabetes ter tratamento, essa é uma patologia que merece muita atenção pelas complicações potenciais.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 13 milhões de brasileiros sofrem com esse mal, e a tendência é que esse número aumente nos próximos anos. 

Outro ponto de atenção está em um recente estudo que apontou as chances do desenvolvimento do diabetes tipo 2 pelos altos níveis de melatonina. 

Mas, como a melatonina afeta o organismo e contribui para o surgimento desta doença?

O que é a melatonina?

A melatonina é um hormônio, que por sua vez possui como principal função regular o ciclo circadiano, fazendo com que ele funcione normalmente, além disso ela atua como antioxidante e no bom funcionamento do organismo.   

Este hormônio é ativado apenas quando não há estímulos luminosos e sua produção acontece através da glândula pineal.

Por isso, na hora de dormir é sempre importante que fiquemos longe da luminosidade, de estímulos sonoros ou aromáticos que possam acelerar o metabolismo e diminuir a produção de melatonina.

Como esse hormônio age no organismo? 

Quando em seu estado normal, a melatonina diminui o envelhecimento precoce, ajuda a regular o sono, melhora a depressão sazonal e ainda reduz a acidez do estômago.

A produção da melatonina acontece naturalmente, mas também é possível obter a melatonina através de suplementos ou de medicamentos.

Porém, um estudo recente apontou que os portadores do alelo G do receptor 1b do gene da melatonina (MNR1B) têm maior comprometimento da tolerância à glicose após o jantar.

Sendo assim, uma simples refeição pode contribuir para o surgimento do diabetes tipo 2 e traz um alerta importante sobre a necessidade da prevenção. 

Melatonina elevada aumenta a chances de diabetes tipo 2 

Provavelmente você deve estar se perguntando o que a produção de melatonina tem haver com o surgimento da diabetes. 

Um recente estudo –  Food Timing Interaction on Glicose Control publicado pelo periódico Diabetes Care, mostrou que a melatonina além de atuar na regulação do sono e do ciclo circadiano, ela também desempenha um papel fundamental no metabolismo da glicose.

No estudo, os pesquisadores recrutaram na Espanha 845 adultos entre 18 e 70 anos de idade, sem diabetes.
A média de idade dos participantes foi de 38 anos e 71,0% eram mulheres. 

O estudo conduzido pela pesquisadora Richa Saxena foi realizado na Espanha, país em que culturalmente as pessoas jantam mais cedo.
Durante o estudo, os 845 participantes fizeram o teste de jantar mais cedo e mais tarde e junto com a refeição consumiram uma bebida com glicose.

Após a refeição foi feito um acompanhamento dos efeitos no controle do açúcar no sangue dos participantes, além disso foram checados os resultados em pessoas com e sem a variante do alelo G do gene do receptor de melatonina.

As pessoas que possuem esse gene têm maior comprometimento na tolerância à glicose após realizar uma refeição mais tarde.

Isso acontece porque a melatonina endógena (do próprio corpo), que é gerada durante a noite, quando o sono se aproxima, está envolvida nas alterações da glicose que ocorrem no metabolismo.

Com isso, após finalizarem o estudo, a pesquisa apontou que comer mais tarde acabou interferindo no controle de açúcar no sangue de todo o grupo.

O controle de glicose prejudicado foi observado predominantemente naqueles que possuíam variantes de risco genético, representando cerca de metade dos participantes. 

O que dizem os resultados?

Após o estudo, podemos considerar que a melatonina desenvolve um papel fundamental no metabolismo da glicose. 
O ideal é que as pessoas façam suas refeições pelo menos duas horas antes de dormir, para que esse desequilíbrio seja evitado. 

Porém, é importante evidenciar que o estudo não foi realizado com pessoas que já possuem diabetes.
Por isso, análises adicionais são necessárias para examinar o impacto do tempo de alimentação, sua ligação com a produção de melatonina e a variação do receptor em pacientes com diabetes. 

No entanto, algumas questões devem ser levadas em consideração, entre elas a de que a melatonina é produzida principalmente à noite e aumenta consideravelmente cerca de duas horas antes de dormir.

A descoberta do MTNR1B como um gene associado ao diabetes tipo 2 “sugere que além do sono e da regulação circadiana, a melatonina desempenha um papel fundamental no metabolismo da glicose”, observaram os autores.

Como prevenir?

O diabetes é uma doença que afeta a produção ou a utilização da insulina no corpo, esse hormônio é responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue.
Apesar do diabetes ter tratamento, essa é uma patologia que merece muita atenção pelas complicações potenciais.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 13 milhões de brasileiros sofrem com esse mal, e a tendência é que esse número aumente nos próximos anos. 

Outro ponto de atenção está em um recente estudo que apontou as chances do desenvolvimento do diabetes tipo 2 pelos altos níveis de melatonina. 

Mas, como a melatonina afeta o organismo e contribui para o surgimento desta doença?

O que é a melatonina?

A melatonina é um hormônio, que por sua vez possui como principal função regular o ciclo circadiano, fazendo com que ele funcione normalmente, além disso ela atua como antioxidante e no bom funcionamento do organismo.   

Este hormônio é ativado apenas quando não há estímulos luminosos e sua produção acontece através da glândula pineal.
Por isso, na hora de dormir é sempre importante que fiquemos longe da luminosidade, de estímulos sonoros ou aromáticos que possam acelerar o metabolismo e diminuir a produção de melatonina.

Como esse hormônio age no organismo? 

Quando em seu estado normal, a melatonina diminui o envelhecimento precoce, ajuda a regular o sono, melhora a depressão sazonal e ainda reduz a acidez do estômago.

A produção da melatonina acontece naturalmente, mas também é possível obter a melatonina através de suplementos ou de medicamentos.

Porém, um estudo recente apontou que os portadores do alelo G do receptor 1b do gene da melatonina (MNR1B) têm maior comprometimento da tolerância à glicose após o jantar.

Sendo assim, uma simples refeição pode contribuir para o surgimento do diabetes tipo 2 e traz um alerta importante sobre a necessidade da prevenção. 

Melatonina elevada aumenta a chances de diabetes tipo 2 

Provavelmente você deve estar se perguntando o que a produção de melatonina tem haver com o surgimento da diabetes. 

Um recente estudo –  Food Timing Interaction on Glicose Control publicado pelo periódico Diabetes Care, mostrou que a melatonina além de atuar na regulação do sono e do ciclo circadiano, ela também desempenha um papel fundamental no metabolismo da glicose.

No estudo, os pesquisadores recrutaram na Espanha 845 adultos entre 18 e 70 anos de idade, sem diabetes.
A média de idade dos participantes foi de 38 anos e 71,0% eram mulheres. 

O estudo conduzido pela pesquisadora Richa Saxena foi realizado na Espanha, país em que culturalmente as pessoas jantam mais cedo.
Durante o estudo, os 845 participantes fizeram o teste de jantar mais cedo e mais tarde e junto com a refeição consumiram uma bebida com glicose. 

Após a refeição foi feito um acompanhamento dos efeitos no controle do açúcar no sangue dos participantes, além disso foram checados os resultados em pessoas com e sem a variante do alelo G do gene do receptor de melatonina.

As pessoas que possuem esse gene têm maior comprometimento na tolerância à glicose após realizar uma refeição mais tarde.

Isso acontece porque a melatonina endógena (do próprio corpo), que é gerada durante a noite, quando o sono se aproxima, está envolvida nas alterações da glicose que ocorrem no metabolismo.

Com isso, após finalizarem o estudo, a pesquisa apontou que comer mais tarde acabou interferindo no controle de açúcar no sangue de todo o grupo.

O controle de glicose prejudicado foi observado predominantemente naqueles que possuíam variantes de risco genético, representando cerca de metade dos participantes. 

O que dizem os resultados?

Após o estudo, podemos considerar que a melatonina desenvolve um papel fundamental no metabolismo da glicose. 
O ideal é que as pessoas façam suas refeições pelo menos duas horas antes de dormir, para que esse desequilíbrio seja evitado. 

Porém, é importante evidenciar que o estudo não foi realizado com pessoas que já possuem diabetes.
Por isso, análises adicionais são necessárias para examinar o impacto do tempo de alimentação, sua ligação com a produção de melatonina e a variação do receptor em pacientes com diabetes. 

No entanto, algumas questões devem ser levadas em consideração, entre elas a de que a melatonina é produzida principalmente à noite e aumenta consideravelmente cerca de duas horas antes de dormir.

A descoberta do MTNR1B como um gene associado ao diabetes tipo 2 “sugere que além do sono e da regulação circadiana, a melatonina desempenha um papel fundamental no metabolismo da glicose”, observaram os autores.

Como prevenir?

Neste momento o que pode-se indicar é que o consumo de alimentos seja restringido em até duas horas antes do início do sono.
Além disso, os cuidados com a saúde também devem ser constantes, isso inclui além da alimentação a prática de atividades físicas e a prevenção.

Uma das melhores formas de evitar o surgimento de uma doença é através da prevenção, da mesma forma o tratamento será mais efetivo, quando a doença já existir, apenas através de um diagnóstico preciso. 

Os exames de check-up completos são capazes de identificar não somente o surgimento do diabetes, mas também de outras doenças. Por isso, essa bateria de exames deve ser realizada anualmente. 

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