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Check-up: por que ele é essencial na menopausa?

Check-up: por que ele é essencial na menopausa?

As mulheres vivenciam diversos ciclos ao longo da vida, e a menopausa é um deles, marcada por mudanças físicas e emocionais. A seguir, você vai entender como essa transição acontece, como amenizar os desconfortos e evitar problemas decorrentes dessa fase.

O que é menopausa?

Também conhecida como climatério, a menopausa ocorre quando a mulher para de menstruar devido à interrupção da produção de estrogênio pelos ovários. O estrogênio é o hormônio responsável por regular o ciclo menstrual, então a queda em seus níveis sinaliza o encerramento dos anos reprodutivos.

Cuide da sua saúde na menopausa!

Aproveite os benefícios de um check-up personalizado para mulheres e tenha o acompanhamento ideal para essa fase da vida. Agende seu exame agora e tenha a tranquilidade de saber que está fazendo o melhor pela sua saúde!

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Quando começa e quanto tempo dura?

Na maioria dos casos, as mulheres começam a perceber os primeiros sintomas cerca de quatro anos antes da última menstruação, e esses sinais costumam persistir por até quatro anos depois. Em algumas situações, os sintomas podem durar até uma década antes que a menopausa seja oficialmente confirmada.

De modo geral, o climatério tem início por volta dos 50 anos, mas fatores como herança genética e saúde dos ovários podem influenciar esse período.

  • Perimenopausa: é a fase que antecede a menopausa. Nessa etapa, os hormônios começam a mudar para preparar o corpo feminino. Pode se estender por alguns meses ou até mesmo vários anos.
  • Algumas mulheres iniciam a perimenopausa após os 40 anos; outras, no entanto, podem ir direto para a menopausa, sem passar por esse período de transição.
  • Cerca de 5% das mulheres apresentam a menopausa entre 40 e 45 anos — o que chamamos de menopausa precoce.

Essas variações mostram por que acompanhar a saúde com um check-up regular é tão essencial durante essa fase, garantindo bem-estar e qualidade de vida.

Perimenopausa, menopausa e pós-menopausa

Durante a perimenopausa, os ciclos menstruais começam a ficar irregulares. Algumas mulheres passam a ter atrasos no início do período ou podem até mesmo pular completamente uma, ou mais menstruações. Além disso, o fluxo pode se tornar mais intenso ou mais leve.

Já a menopausa é definida pela ausência de menstruação por um período de um ano completo. E a pós-menopausa diz respeito aos anos que sucedem esse marco.

Por que a menopausa ocorre?

Nessa fase, o corpo da mulher sofre diversas alterações como resposta aos níveis mais baixos de hormônios, como:

  • Estrogênio
  • Progesterona
  • Testosterona
  • Hormônio folículo-estimulante (FSH)
  • Hormônio luteinizante (LH)

Uma das mudanças mais notáveis é a diminuição dos folículos ovarianos ativos, estruturas responsáveis pela produção e liberação dos óvulos, possibilitando a menstruação e a fertilidade.

Muitas mulheres percebem primeiro a alteração na regularidade do ciclo menstrual, com o fluxo tornando-se mais abundante ou prolongado. Geralmente, isso acontece entre os 40 e 50 anos. Em algumas situações, a menopausa também pode ser induzida ou causada por danos, ou remoção cirúrgica dos ovários e estruturas pélvicas.

Causas comuns da menopausa induzida

  • Ooforectomia bilateral: remoção cirúrgica dos ovários.
  • Ablação ovariana: interrupção da função dos ovários por terapia hormonal, cirurgia ou radioterapia (principalmente em mulheres com tumores positivos para receptores de estrogênio).
  • Radiação pélvica: tratamento que pode afetar o funcionamento ovariano.
  • Lesões pélvicas graves: danos que comprometem ou destroem os ovários de forma severa

Principais sintomas da menopausa

Ondas de calor e suores noturnos estão entre os efeitos colaterais mais conhecidos dessa mudança hormonal que ocorre na meia-idade. Porém, há uma série de outros sintomas — físicos e emocionais — que muitas vezes passam despercebidos. Como muitas mulheres não se sentem confortáveis para abordar o assunto, acabam não percebendo que determinados desconfortos podem estar diretamente relacionados à queda nos níveis hormonais.

A seguir, veja alguns dos principais sinais e sintomas:

Sintomas mais comuns

  • Ondas de calor e suores noturnos: cerca de 75% das mulheres na menopausa relatam passar por essas sensações, que podem durar, em média, cinco anos durante esse período.
  • Períodos irregulares e intervalos mais curtos: manifestam-se principalmente na fase inicial da menopausa.
  • Alterações na libido: em alguns casos, a libido pode até aumentar antes do início da menopausa, pois o corpo pode apresentar um pico de estrogênio.
  • Lubrificação vaginal: a secura vaginal afeta muitas mulheres e pode causar dor durante as relações sexuais. Estima-se que metade das mulheres na pós-menopausa, entre 51 e 60 anos, lidem com esse desconforto.
  • Alterações de humor: oscilações emocionais, semelhantes às da TPM, também podem acompanhar o climatério.
  • Osteoporose: após a menopausa, há risco acentuado de perda de densidade óssea — cerca de 20% a menos em um intervalo de cinco a sete anos após o fim dos ciclos menstruais, principalmente devido à queda nos níveis de estrogênio.

Dores e desconfortos

  • Dor nos seios: pode ocorrer durante a transição para a menopausa, quando os ciclos ficam espaçados e depois cessam. A flutuação hormonal é a principal causa, e, em alguns casos, os seios podem parecer menos volumosos.
  • Dores de cabeça: mulheres que já tinham enxaquecas ou cefaleias podem notar um agravamento dessas crises durante a menopausa; se forem persistentes, é fundamental consultar um médico.
  • Dor nas articulações: estudos recentes sugerem uma forma de artrite relacionada à menopausa, que costuma atingir mulheres no início dessa fase, provocando dor e inchaço, principalmente nos dedos e pulsos.
  • Ardência na língua: com a queda do estrogênio, pode ocorrer redução na produção de saliva, levando à chamada síndrome da boca ardente. Nesse quadro, há uma sensação de queimação em áreas como língua, lábios, céu da boca e bochechas.
  • Problemas digestivos: o estrogênio ajuda a manter o hormônio do estresse (cortisol) sob controle. Quando seus níveis diminuem, o cortisol tende a aumentar, impactando o sistema digestivo. Surgem então sintomas como inchaço, indigestão, refluxo ácido, cólicas, constipação, diarreia, flatulência e náuseas.
  • Prurido na pele: a redução do estrogênio acarreta menor produção de colágeno, deixando a pele mais fina e propensa ao ressecamento.

Alterações psicológicas e comportamentais

  • Ansiedade: até uma em cada três mulheres pode experimentar sentimentos de ansiedade durante essa fase.
  • Fadiga: cerca de 25% das mulheres relatam fadiga extrema ao longo da menopausa.
  • Calvície feminina: a queda de cabelo ou mudanças na espessura dos fios podem surgir tanto na fase inicial quanto durante toda a menopausa, e tornam-se mais difíceis de controlar conforme os níveis hormonais mudam.
  • Distúrbios do sono: cerca de 61% das mulheres na menopausa relatam insônia ou dificuldade para dormir bem.
  • Dificuldade de concentração: o estrogênio atua como um “regulador principal” no cérebro, estimulando-o a queimar glicose para gerar energia. Conforme os níveis de estrogênio caem, a capacidade de foco diminui, resultando em menor clareza mental.
  • Ganho de peso: muitas mulheres enfrentam o aumento de peso durante o climatério, pois as alterações hormonais tendem a desacelerar o metabolismo. A adoção de uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios podem amenizar esse problema.
  • Depressão: o risco de desenvolver quadros depressivos é quatro vezes maior em mulheres na faixa etária da menopausa, se comparado às mulheres com menos de 45 anos.

Check-up: decisivo para diagnosticar e tratar a menopausa

É fundamental conversar com o médico sempre que surgirem sintomas desconfortáveis ou que afetem a qualidade de vida durante o climatério — especialmente se eles aparecerem antes dos 45 anos.

Um exame de sangue relativamente novo, chamado PicoAMH Elisa, tem sido usado para identificar se a mulher já entrou ou está prestes a entrar na menopausa. Esse teste é particularmente útil para quem apresenta sinais de perimenopausa, que também podem trazer impactos negativos à saúde.

A menopausa precoce, por exemplo, aumenta o risco de osteoporose, fraturas, problemas cardíacos, alterações cognitivas e vaginais, perda de libido e oscilações de humor.

Durante o check-up, o médico pode solicitar um exame de sangue para verificar os níveis de determinados hormônios, geralmente o FSH (hormônio folículo-estimulante) e uma forma de estrogênio chamada estradiol.

  • Confirmação da menopausa: níveis consistentemente elevados de FSH (acima de 30 mUI/mL), somados à falta de menstruação por um ano consecutivo, costumam indicar o climatério.
  • Na perimenopausa, contudo, os índices de FSH e estrogênio podem variar diariamente, por isso a maioria dos profissionais de saúde se baseia nos sintomas, no histórico médico e no padrão dos ciclos menstruais.

Conforme os sintomas e o histórico de cada paciente, o médico pode ainda solicitar outros exames para afastar condições que tenham sinais semelhantes. Esses testes adicionais podem incluir:

  • Avaliação da função tireoidiana
  • Perfil lipídico
  • Função hepática
  • Função renal
  • Dosagens de testosterona, progesterona, prolactina, estradiol e gonadotrofina coriônica (hCG)

Tratamentos para amenizar sintomas e consequências da menopausa

Algumas mulheres podem necessitar de tratamento quando os sintomas são muito intensos ou interferem na vida diária.

  • Terapia hormonal: pode ser eficaz para mulheres com menos de 60 anos ou até 10 anos após o início da menopausa, ajudando a reduzir:
    • Ondas de calor
    • Suores noturnos
    • Rubor
    • Atrofia vaginal
    • Osteoporose

Além disso, existem outros medicamentos que podem ser indicados para tratar sintomas específicos, conforme orientação médica.

Novos hábitos e mudanças no estilo de vida

Existem diversas formas de amenizar os sintomas da menopausa de maneira natural, sobretudo por meio de ajustes no estilo de vida e de alguns tratamentos alternativos. Confira algumas orientações para lidar melhor com o climatério:

  • Mantenha a calma e busque conforto: lembre-se de reservar momentos para relaxar, evitando situações de estresse constante.
  • Vista roupas leves e em camadas: principalmente à noite ou em climas quentes e instáveis, para ajudar a controlar as ondas de calor.
  • Preserve o ambiente fresco: manter o quarto bem ventilado e evitar cobertores pesados diminui as chances de suores noturnos. Se esses suores forem frequentes, considere o uso de lençóis impermeáveis.
  • Tenha um ventilador portátil à mão: isso ajuda a refrescar o corpo em momentos de calor intenso.

Outros cuidados para manter o equilíbrio na menopausa

Diante dos sintomas físicos e emocionais, é comum sentir-se desamparada ou sem controle da rotina. Por isso, vale a pena apostar em algumas práticas que podem trazer mais qualidade de vida:

Exercícios e controle de peso

  • Reduza a ingestão calórica: conversar com um nutricionista pode ajudar a encontrar o equilíbrio ideal, garantindo todos os nutrientes necessários.
  • Pratique exercícios moderados (20 a 30 minutos por dia): isso contribui para aumentar a disposição, melhora a qualidade do sono e o humor, além de promover bem-estar geral.

Comunique suas necessidades

  • Busque suporte psicológico: falar com um terapeuta ou psicólogo sobre sentimentos de depressão, ansiedade, tristeza ou até mudanças de identidade pode ser essencial para enfrentar esse período de transição.
  • Compartilhe com familiares e amigos: abrir-se sobre as oscilações emocionais e dificuldades enfrentadas na menopausa possibilita que eles entendam melhor suas necessidades e ofereçam apoio.

Complementar a dieta
Alguns especialistas recomendam que mulheres no climatério considerem o uso de suplementos de cálcio, vitamina D e magnésio, a fim de reduzir o risco de osteoporose, melhorar os níveis de energia e contribuir para um sono de melhor qualidade. É essencial consultar um médico para avaliar as necessidades individuais e identificar os suplementos mais adequados.

Praticar técnicas de relaxamento
Manter o estresse e a ansiedade sob controle auxilia no bem-estar durante a menopausa. Dessa forma, muitas mulheres recorrem a práticas como:

  • Ioga
  • Respiração guiada
  • Meditação

Além disso, atividades manuais, artísticas ou outras que exijam concentração podem servir como uma ótima forma de aliviar a tensão do dia a dia.

Cuidar da pele
Com a queda de hormônios, é comum que a pele fique mais ressecada. Por isso, vale caprichar na hidratação diária e evitar banhos muito quentes, que agravam o ressecamento e a irritação. Mulheres que praticam natação devem intensificar esses cuidados para manter a pele viçosa e sedosa. Beber bastante água também faz toda a diferença e reflete diretamente na autoestima e na sensação de bem-estar.

Gerenciar problemas de sono
Uma xícara de leite morno ou alguns minutos de meditação podem ajudar a amenizar a insônia temporariamente. Porém, se o problema persistir, vale a pena conversar com um profissional de saúde, que pode orientar quanto a medicamentos ou outros recursos para melhorar a qualidade do sono.

Limitar o consumo de álcool e parar de fumar
Mulheres na menopausa devem evitar o cigarro e o contato com fumaça de tabaco, pois o hábito de fumar agrava os sintomas. Também é importante moderar o consumo de bebidas alcoólicas, já que elas podem intensificar os desconfortos típicos desse período.

5 fatos essenciais sobre a menopausa

Compreender o que acontece durante a menopausa torna essa fase mais tranquila. Confira cinco informações importantes sobre o climatério para esclarecer o processo de transição.

1) A menopausa só se confirma 12 meses após a última menstruação

Há quem acredite que a menopausa surge de repente, mas a realidade é mais gradual: trata-se de um processo, não de um ponto específico no tempo.

  • Diminuição gradual: na maioria dos casos, a menstruação não cessa de uma única vez, mas vai ficando cada vez mais irregular.
  • Sintomas progressivos: os sinais podem aparecer aos poucos, chegar ao ápice e, depois, diminuir conforme a mulher se aproxima do fim de seu período fértil.

2) A perimenopausa geralmente acontece de forma gradual

Durante a perimenopausa, também podem ocorrer mudanças na pele e nos cabelos.

  • Causas: essas transformações fazem parte do envelhecimento e, em parte, devem-se à queda nos hormônios. Contudo, alterações na tireoide ou anemia podem ter sintomas semelhantes.
  • Quando buscar ajuda: se a queda de cabelo ou mudanças na pele forem repentinas, intensas ou desconfortáveis, vale consultar um médico.
  • Tratamentos: há medicamentos que podem retardar a queda capilar e produtos tópicos que ajudam a manter a saúde dos fios.

Algumas mulheres podem apresentar diversos sintomas de perimenopausa de forma intermitente, enquanto outras quase não percebem alterações.

3) A única certeza é a infertilidade

Há muitos mitos em torno da menopausa — algumas mulheres receiam perder feminilidade ou atratividade, ou acreditam que o sexo se tornará doloroso.

  • Experiência positiva: para muitas, o climatério traz autoconfiança, sensação de liberdade e sabedoria.
  • O que é inevitável: a perda da fertilidade. No entanto, não há motivo para crer que a libido diminua ou que a qualidade de vida piore.
  • Sem risco de gravidez: após a menopausa, há quem se sinta mais confortável para aproveitar a vida sexual sem a preocupação de engravidar.

4) O corpo ainda produz hormônios

Mesmo após a menopausa, o organismo não para totalmente de produzir hormônios.

  • Glândulas suprarrenais: elas continuam gerando estrogênio e progesterona, embora em níveis reduzidos.

5) A menopausa afeta relacionamentos e estilo de vida

A menopausa não é apenas uma questão biológica; o fator cultural também influencia na forma como cada mulher enxerga e vivencia essa fase.

  • Envelhecer x sabedoria: algumas pessoas associam a menopausa a um processo de envelhecimento, enquanto outras veem como um marco de amadurecimento e sabedoria.
  • Crenças pessoais: se a mulher acredita que o ganho de peso é inevitável, por exemplo, pode acabar abandonando hábitos saudáveis. Por outro lado, se valoriza o lado positivo dessa etapa, pode se sentir mais motivada e confiante.
  • Valorização do emocional: sentimentos difíceis podem surgir durante o climatério. Buscar apoio de profissionais, familiares ou amigos pode fazer a diferença no bem-estar e na autopercepção.

Como em qualquer período de mudanças, a menopausa pode trazer desafios físicos, emocionais e psicológicos. Mas com informação, acompanhamento médico e suporte emocional, é possível atravessar essa fase com mais tranquilidade e qualidade de vida.

A importância do check-up para mulheres na menopausa

A menopausa é um acontecimento natural na vida das mulheres. Antigamente, costumava ser vista como o limiar da velhice. Hoje, com o aumento da expectativa de vida, muitas mulheres passam a enxergar esse período como um recomeço.

Cada mulher vive essa etapa de maneira diferente. Algumas apresentam sintomas leves, enquanto outras sofrem com sinais que afetam diretamente a qualidade de vida. Além dos desconfortos comuns, é importante lembrar que a menopausa pode aumentar certos riscos à saúde, como doenças cardíacas, câncer de mama e osteoporose.

Felizmente, existem várias mudanças simples de estilo de vida que, adotadas nesse momento, podem proteger a saúde feminina e reduzir a probabilidade de problemas graves no futuro. E é aí que o check-up se mostra essencial: ele permite avaliar o estado geral do organismo, identificar precocemente possíveis riscos e fornecer orientações personalizadas para uma vida mais longa e saudável.

Por que fazer check-up na menopausa?

No VITA Check-up Center, há uma equipe especializada em realizar exames completos em mulheres que estão passando pela menopausa. Este tipo de avaliação fornece dados baseados em evidências, considerando o histórico médico de cada paciente, além de oferecer suporte para a criação de um plano de cuidados personalizado, que se estende por toda a vida.

Entre os testes recomendados para mulheres nessa fase, estão:

  • Medição da pressão arterial: deve ser feita a cada consulta. Se houver hipertensão, o tratamento precoce pode prevenir complicações como ataque cardíaco, AVC e hemorragia cerebral.
  • Medição da altura: a perda repentina de estatura pode indicar compressão da medula espinhal, relacionada à osteoporose.
  • Verificação do peso: aumento ou perda de peso podem sinalizar distúrbios na tireoide, retenção de líquidos, problemas cardíacos, renais, hepáticos ou até infecções e câncer.
  • Exames de sangue: o médico costuma solicitar hemograma completo (para checar anemia), níveis de glicose, perfil lipídico, colesterol, eletrólitos séricos (avaliando função renal), tireoidianos e exames como ureia e creatinina.
  • Raio-X de tórax: ajuda a identificar possíveis infecções pulmonares (como tuberculose) ou sinais de câncer.
  • Mamografia: indicada para mulheres acima dos 40 anos, a cada ano, com o objetivo de detectar câncer de mama precocemente.
  • Ultrassom de abdômen e pelve: importante para verificar a presença de miomas uterinos, cistos ovarianos, entre outros.

O check-up do VITA inclui avaliações postural, nutricional e psicológica, todas fundamentais para garantir bem-estar durante a menopausa. Ao cuidar da saúde nesse período, a mulher pode desfrutar de mais qualidade de vida antes, durante e depois do climatério.

Garanta mais qualidade de vida ao longo dessa transição:

Conheça os programas do VITA Check-up Center desenvolvidos especialmente para as mulheres na menopausa.

O que é menopausa?

Também conhecida como climatério, a menopausa ocorre quando a mulher para de menstruar devido à interrupção da produção de estrogênio pelos ovários. O estrogênio é o hormônio responsável por regular o ciclo menstrual, então a queda em seus níveis sinaliza o encerramento dos anos reprodutivos.

Cuide da sua saúde na menopausa!

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Quando começa e quanto tempo dura?

Na maioria dos casos, as mulheres começam a perceber os primeiros sintomas cerca de quatro anos antes da última menstruação, e esses sinais costumam persistir por até quatro anos depois. Em algumas situações, os sintomas podem durar até uma década antes que a menopausa seja oficialmente confirmada.

De modo geral, o climatério tem início por volta dos 50 anos, mas fatores como herança genética e saúde dos ovários podem influenciar esse período.

  • Perimenopausa: é a fase que antecede a menopausa. Nessa etapa, os hormônios começam a mudar para preparar o corpo feminino. Pode se estender por alguns meses ou até mesmo vários anos.
  • Algumas mulheres iniciam a perimenopausa após os 40 anos; outras, no entanto, podem ir direto para a menopausa, sem passar por esse período de transição.
  • Cerca de 5% das mulheres apresentam a menopausa entre 40 e 45 anos — o que chamamos de menopausa precoce.

Essas variações mostram por que acompanhar a saúde com um check-up regular é tão essencial durante essa fase, garantindo bem-estar e qualidade de vida.

Perimenopausa, menopausa e pós-menopausa

Durante a perimenopausa, os ciclos menstruais começam a ficar irregulares. Algumas mulheres passam a ter atrasos no início do período ou podem até mesmo pular completamente uma, ou mais menstruações. Além disso, o fluxo pode se tornar mais intenso ou mais leve.

Já a menopausa é definida pela ausência de menstruação por um período de um ano completo. E a pós-menopausa diz respeito aos anos que sucedem esse marco.

Nessa fase, o corpo da mulher sofre diversas alterações como resposta aos níveis mais baixos de hormônios, como:

  • Estrogênio
  • Progesterona
  • Testosterona
  • Hormônio folículo-estimulante (FSH)
  • Hormônio luteinizante (LH)

Uma das mudanças mais notáveis é a diminuição dos folículos ovarianos ativos, estruturas responsáveis pela produção e liberação dos óvulos, possibilitando a menstruação e a fertilidade.

Muitas mulheres percebem primeiro a alteração na regularidade do ciclo menstrual, com o fluxo tornando-se mais abundante ou prolongado. Geralmente, isso acontece entre os 40 e 50 anos. Em algumas situações, a menopausa também pode ser induzida ou causada por danos, ou remoção cirúrgica dos ovários e estruturas pélvicas.

Causas comuns da menopausa induzida

  • Ooforectomia bilateral: remoção cirúrgica dos ovários.
  • Ablação ovariana: interrupção da função dos ovários por terapia hormonal, cirurgia ou radioterapia (principalmente em mulheres com tumores positivos para receptores de estrogênio).
  • Radiação pélvica: tratamento que pode afetar o funcionamento ovariano.
  • Lesões pélvicas graves: danos que comprometem ou destroem os ovários de forma severa

Ondas de calor e suores noturnos estão entre os efeitos colaterais mais conhecidos dessa mudança hormonal que ocorre na meia-idade. Porém, há uma série de outros sintomas — físicos e emocionais — que muitas vezes passam despercebidos. Como muitas mulheres não se sentem confortáveis para abordar o assunto, acabam não percebendo que determinados desconfortos podem estar diretamente relacionados à queda nos níveis hormonais.

A seguir, veja alguns dos principais sinais e sintomas:

Sintomas mais comuns

  • Ondas de calor e suores noturnos: cerca de 75% das mulheres na menopausa relatam passar por essas sensações, que podem durar, em média, cinco anos durante esse período.
  • Períodos irregulares e intervalos mais curtos: manifestam-se principalmente na fase inicial da menopausa.
  • Alterações na libido: em alguns casos, a libido pode até aumentar antes do início da menopausa, pois o corpo pode apresentar um pico de estrogênio.
  • Lubrificação vaginal: a secura vaginal afeta muitas mulheres e pode causar dor durante as relações sexuais. Estima-se que metade das mulheres na pós-menopausa, entre 51 e 60 anos, lidem com esse desconforto.
  • Alterações de humor: oscilações emocionais, semelhantes às da TPM, também podem acompanhar o climatério.
  • Osteoporose: após a menopausa, há risco acentuado de perda de densidade óssea — cerca de 20% a menos em um intervalo de cinco a sete anos após o fim dos ciclos menstruais, principalmente devido à queda nos níveis de estrogênio.

Dores e desconfortos

  • Dor nos seios: pode ocorrer durante a transição para a menopausa, quando os ciclos ficam espaçados e depois cessam. A flutuação hormonal é a principal causa, e, em alguns casos, os seios podem parecer menos volumosos.
  • Dores de cabeça: mulheres que já tinham enxaquecas ou cefaleias podem notar um agravamento dessas crises durante a menopausa; se forem persistentes, é fundamental consultar um médico.
  • Dor nas articulações: estudos recentes sugerem uma forma de artrite relacionada à menopausa, que costuma atingir mulheres no início dessa fase, provocando dor e inchaço, principalmente nos dedos e pulsos.
  • Ardência na língua: com a queda do estrogênio, pode ocorrer redução na produção de saliva, levando à chamada síndrome da boca ardente. Nesse quadro, há uma sensação de queimação em áreas como língua, lábios, céu da boca e bochechas.
  • Problemas digestivos: o estrogênio ajuda a manter o hormônio do estresse (cortisol) sob controle. Quando seus níveis diminuem, o cortisol tende a aumentar, impactando o sistema digestivo. Surgem então sintomas como inchaço, indigestão, refluxo ácido, cólicas, constipação, diarreia, flatulência e náuseas.
  • Prurido na pele: a redução do estrogênio acarreta menor produção de colágeno, deixando a pele mais fina e propensa ao ressecamento.

Alterações psicológicas e comportamentais

  • Ansiedade: até uma em cada três mulheres pode experimentar sentimentos de ansiedade durante essa fase.
  • Fadiga: cerca de 25% das mulheres relatam fadiga extrema ao longo da menopausa.
  • Calvície feminina: a queda de cabelo ou mudanças na espessura dos fios podem surgir tanto na fase inicial quanto durante toda a menopausa, e tornam-se mais difíceis de controlar conforme os níveis hormonais mudam.
  • Distúrbios do sono: cerca de 61% das mulheres na menopausa relatam insônia ou dificuldade para dormir bem.
  • Dificuldade de concentração: o estrogênio atua como um “regulador principal” no cérebro, estimulando-o a queimar glicose para gerar energia. Conforme os níveis de estrogênio caem, a capacidade de foco diminui, resultando em menor clareza mental.
  • Ganho de peso: muitas mulheres enfrentam o aumento de peso durante o climatério, pois as alterações hormonais tendem a desacelerar o metabolismo. A adoção de uma alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios podem amenizar esse problema.
  • Depressão: o risco de desenvolver quadros depressivos é quatro vezes maior em mulheres na faixa etária da menopausa, se comparado às mulheres com menos de 45 anos.

É fundamental conversar com o médico sempre que surgirem sintomas desconfortáveis ou que afetem a qualidade de vida durante o climatério — especialmente se eles aparecerem antes dos 45 anos.

Um exame de sangue relativamente novo, chamado PicoAMH Elisa, tem sido usado para identificar se a mulher já entrou ou está prestes a entrar na menopausa. Esse teste é particularmente útil para quem apresenta sinais de perimenopausa, que também podem trazer impactos negativos à saúde.

A menopausa precoce, por exemplo, aumenta o risco de osteoporose, fraturas, problemas cardíacos, alterações cognitivas e vaginais, perda de libido e oscilações de humor.

Durante o check-up, o médico pode solicitar um exame de sangue para verificar os níveis de determinados hormônios, geralmente o FSH (hormônio folículo-estimulante) e uma forma de estrogênio chamada estradiol.

  • Confirmação da menopausa: níveis consistentemente elevados de FSH (acima de 30 mUI/mL), somados à falta de menstruação por um ano consecutivo, costumam indicar o climatério.
  • Na perimenopausa, contudo, os índices de FSH e estrogênio podem variar diariamente, por isso a maioria dos profissionais de saúde se baseia nos sintomas, no histórico médico e no padrão dos ciclos menstruais.

Conforme os sintomas e o histórico de cada paciente, o médico pode ainda solicitar outros exames para afastar condições que tenham sinais semelhantes. Esses testes adicionais podem incluir:

  • Avaliação da função tireoidiana
  • Perfil lipídico
  • Função hepática
  • Função renal
  • Dosagens de testosterona, progesterona, prolactina, estradiol e gonadotrofina coriônica (hCG)

Tratamentos para amenizar sintomas e consequências da menopausa

Algumas mulheres podem necessitar de tratamento quando os sintomas são muito intensos ou interferem na vida diária.

  • Terapia hormonal: pode ser eficaz para mulheres com menos de 60 anos ou até 10 anos após o início da menopausa, ajudando a reduzir:
    • Ondas de calor
    • Suores noturnos
    • Rubor
    • Atrofia vaginal
    • Osteoporose

Além disso, existem outros medicamentos que podem ser indicados para tratar sintomas específicos, conforme orientação médica.

Existem diversas formas de amenizar os sintomas da menopausa de maneira natural, sobretudo por meio de ajustes no estilo de vida e de alguns tratamentos alternativos. Confira algumas orientações para lidar melhor com o climatério:

  • Mantenha a calma e busque conforto: lembre-se de reservar momentos para relaxar, evitando situações de estresse constante.
  • Vista roupas leves e em camadas: principalmente à noite ou em climas quentes e instáveis, para ajudar a controlar as ondas de calor.
  • Preserve o ambiente fresco: manter o quarto bem ventilado e evitar cobertores pesados diminui as chances de suores noturnos. Se esses suores forem frequentes, considere o uso de lençóis impermeáveis.
  • Tenha um ventilador portátil à mão: isso ajuda a refrescar o corpo em momentos de calor intenso.

Outros cuidados para manter o equilíbrio na menopausa

Diante dos sintomas físicos e emocionais, é comum sentir-se desamparada ou sem controle da rotina. Por isso, vale a pena apostar em algumas práticas que podem trazer mais qualidade de vida:

Exercícios e controle de peso

  • Reduza a ingestão calórica: conversar com um nutricionista pode ajudar a encontrar o equilíbrio ideal, garantindo todos os nutrientes necessários.
  • Pratique exercícios moderados (20 a 30 minutos por dia): isso contribui para aumentar a disposição, melhora a qualidade do sono e o humor, além de promover bem-estar geral.

Comunique suas necessidades

  • Busque suporte psicológico: falar com um terapeuta ou psicólogo sobre sentimentos de depressão, ansiedade, tristeza ou até mudanças de identidade pode ser essencial para enfrentar esse período de transição.
  • Compartilhe com familiares e amigos: abrir-se sobre as oscilações emocionais e dificuldades enfrentadas na menopausa possibilita que eles entendam melhor suas necessidades e ofereçam apoio.

Complementar a dieta
Alguns especialistas recomendam que mulheres no climatério considerem o uso de suplementos de cálcio, vitamina D e magnésio, a fim de reduzir o risco de osteoporose, melhorar os níveis de energia e contribuir para um sono de melhor qualidade. É essencial consultar um médico para avaliar as necessidades individuais e identificar os suplementos mais adequados.

Praticar técnicas de relaxamento
Manter o estresse e a ansiedade sob controle auxilia no bem-estar durante a menopausa. Dessa forma, muitas mulheres recorrem a práticas como:

  • Ioga
  • Respiração guiada
  • Meditação

Além disso, atividades manuais, artísticas ou outras que exijam concentração podem servir como uma ótima forma de aliviar a tensão do dia a dia.

Cuidar da pele
Com a queda de hormônios, é comum que a pele fique mais ressecada. Por isso, vale caprichar na hidratação diária e evitar banhos muito quentes, que agravam o ressecamento e a irritação. Mulheres que praticam natação devem intensificar esses cuidados para manter a pele viçosa e sedosa. Beber bastante água também faz toda a diferença e reflete diretamente na autoestima e na sensação de bem-estar.

Gerenciar problemas de sono
Uma xícara de leite morno ou alguns minutos de meditação podem ajudar a amenizar a insônia temporariamente. Porém, se o problema persistir, vale a pena conversar com um profissional de saúde, que pode orientar quanto a medicamentos ou outros recursos para melhorar a qualidade do sono.

Limitar o consumo de álcool e parar de fumar
Mulheres na menopausa devem evitar o cigarro e o contato com fumaça de tabaco, pois o hábito de fumar agrava os sintomas. Também é importante moderar o consumo de bebidas alcoólicas, já que elas podem intensificar os desconfortos típicos desse período.

Compreender o que acontece durante a menopausa torna essa fase mais tranquila. Confira cinco informações importantes sobre o climatério para esclarecer o processo de transição.

1) A menopausa só se confirma 12 meses após a última menstruação

Há quem acredite que a menopausa surge de repente, mas a realidade é mais gradual: trata-se de um processo, não de um ponto específico no tempo.

  • Diminuição gradual: na maioria dos casos, a menstruação não cessa de uma única vez, mas vai ficando cada vez mais irregular.
  • Sintomas progressivos: os sinais podem aparecer aos poucos, chegar ao ápice e, depois, diminuir conforme a mulher se aproxima do fim de seu período fértil.

2) A perimenopausa geralmente acontece de forma gradual

Durante a perimenopausa, também podem ocorrer mudanças na pele e nos cabelos.

  • Causas: essas transformações fazem parte do envelhecimento e, em parte, devem-se à queda nos hormônios. Contudo, alterações na tireoide ou anemia podem ter sintomas semelhantes.
  • Quando buscar ajuda: se a queda de cabelo ou mudanças na pele forem repentinas, intensas ou desconfortáveis, vale consultar um médico.
  • Tratamentos: há medicamentos que podem retardar a queda capilar e produtos tópicos que ajudam a manter a saúde dos fios.

Algumas mulheres podem apresentar diversos sintomas de perimenopausa de forma intermitente, enquanto outras quase não percebem alterações.

3) A única certeza é a infertilidade

Há muitos mitos em torno da menopausa — algumas mulheres receiam perder feminilidade ou atratividade, ou acreditam que o sexo se tornará doloroso.

  • Experiência positiva: para muitas, o climatério traz autoconfiança, sensação de liberdade e sabedoria.
  • O que é inevitável: a perda da fertilidade. No entanto, não há motivo para crer que a libido diminua ou que a qualidade de vida piore.
  • Sem risco de gravidez: após a menopausa, há quem se sinta mais confortável para aproveitar a vida sexual sem a preocupação de engravidar.

4) O corpo ainda produz hormônios

Mesmo após a menopausa, o organismo não para totalmente de produzir hormônios.

  • Glândulas suprarrenais: elas continuam gerando estrogênio e progesterona, embora em níveis reduzidos.

5) A menopausa afeta relacionamentos e estilo de vida

A menopausa não é apenas uma questão biológica; o fator cultural também influencia na forma como cada mulher enxerga e vivencia essa fase.

  • Envelhecer x sabedoria: algumas pessoas associam a menopausa a um processo de envelhecimento, enquanto outras veem como um marco de amadurecimento e sabedoria.
  • Crenças pessoais: se a mulher acredita que o ganho de peso é inevitável, por exemplo, pode acabar abandonando hábitos saudáveis. Por outro lado, se valoriza o lado positivo dessa etapa, pode se sentir mais motivada e confiante.
  • Valorização do emocional: sentimentos difíceis podem surgir durante o climatério. Buscar apoio de profissionais, familiares ou amigos pode fazer a diferença no bem-estar e na autopercepção.

Como em qualquer período de mudanças, a menopausa pode trazer desafios físicos, emocionais e psicológicos. Mas com informação, acompanhamento médico e suporte emocional, é possível atravessar essa fase com mais tranquilidade e qualidade de vida.

A menopausa é um acontecimento natural na vida das mulheres. Antigamente, costumava ser vista como o limiar da velhice. Hoje, com o aumento da expectativa de vida, muitas mulheres passam a enxergar esse período como um recomeço.

Cada mulher vive essa etapa de maneira diferente. Algumas apresentam sintomas leves, enquanto outras sofrem com sinais que afetam diretamente a qualidade de vida. Além dos desconfortos comuns, é importante lembrar que a menopausa pode aumentar certos riscos à saúde, como doenças cardíacas, câncer de mama e osteoporose.

Felizmente, existem várias mudanças simples de estilo de vida que, adotadas nesse momento, podem proteger a saúde feminina e reduzir a probabilidade de problemas graves no futuro. E é aí que o check-up se mostra essencial: ele permite avaliar o estado geral do organismo, identificar precocemente possíveis riscos e fornecer orientações personalizadas para uma vida mais longa e saudável.

No VITA Check-up Center, há uma equipe especializada em realizar exames completos em mulheres que estão passando pela menopausa. Este tipo de avaliação fornece dados baseados em evidências, considerando o histórico médico de cada paciente, além de oferecer suporte para a criação de um plano de cuidados personalizado, que se estende por toda a vida.

Entre os testes recomendados para mulheres nessa fase, estão:

  • Medição da pressão arterial: deve ser feita a cada consulta. Se houver hipertensão, o tratamento precoce pode prevenir complicações como ataque cardíaco, AVC e hemorragia cerebral.
  • Medição da altura: a perda repentina de estatura pode indicar compressão da medula espinhal, relacionada à osteoporose.
  • Verificação do peso: aumento ou perda de peso podem sinalizar distúrbios na tireoide, retenção de líquidos, problemas cardíacos, renais, hepáticos ou até infecções e câncer.
  • Exames de sangue: o médico costuma solicitar hemograma completo (para checar anemia), níveis de glicose, perfil lipídico, colesterol, eletrólitos séricos (avaliando função renal), tireoidianos e exames como ureia e creatinina.
  • Raio-X de tórax: ajuda a identificar possíveis infecções pulmonares (como tuberculose) ou sinais de câncer.
  • Mamografia: indicada para mulheres acima dos 40 anos, a cada ano, com o objetivo de detectar câncer de mama precocemente.
  • Ultrassom de abdômen e pelve: importante para verificar a presença de miomas uterinos, cistos ovarianos, entre outros.

O check-up do VITA inclui avaliações postural, nutricional e psicológica, todas fundamentais para garantir bem-estar durante a menopausa. Ao cuidar da saúde nesse período, a mulher pode desfrutar de mais qualidade de vida antes, durante e depois do climatério.

Garanta mais qualidade de vida ao longo dessa transição:

Conheça os programas do VITA Check-up Center desenvolvidos especialmente para as mulheres na menopausa.

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