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Vitamina D: Entenda os riscos da deficiência e como proteger sua saúde

Descubra os riscos da falta de Vitamina D para a sua saúde

Se você passa muito tempo em ambientes fechados, faz a maioria dos seus deslocamentos de carro e não se lembra da última vez que foi à praia ou à piscina, atenção: você pode estar com níveis baixos de vitamina D.

A vitamina D é essencial para o bom funcionamento do organismo – e a sua deficiência pode trazer sérias consequências. Neste artigo, você vai descobrir os sintomas, riscos e formas simples de manter níveis saudáveis dessa substância tão importante.

A deficiência de vitamina D pode ser silenciosa, mas seus efeitos são reais. Faça um check-up inteligente com nosso Simulador de Exames Preventivos e comece a cuidar da sua saúde de forma proativa e personalizada.

O que é vitamina D, afinal?

Apesar do nome, a vitamina D não é exatamente uma vitamina. Ela é classificada como um pré-hormônio, já que nosso corpo consegue produzi-la naturalmente quando a pele é exposta à luz solar.

As vitaminas, por definição, são nutrientes que o organismo não consegue sintetizar, exigindo sua ingestão por meio da alimentação ou suplementação. A vitamina D foge a essa regra: basta expor braços e pernas ao sol por 5 a 10 minutos, de 2 a 3 vezes por semana, para que a maioria das pessoas produza o suficiente.

O problema? Com a rotina moderna, muitas pessoas passam pouco tempo ao ar livre – e isso tem gerado uma deficiência silenciosa, mas perigosa.

Sintomas da vitamina D baixa

A falta de vitamina D pode se manifestar de forma sutil. Veja os sintomas mais comuns:

  • Baixa imunidade;
  • Cansaço e fadiga persistente;
  • Dores musculares e ósseas;
  • Queda de cabelo;
  • Cicatrização lenta;
  • Desânimo e alterações de humor;
  • Dificuldade de concentração.

Quais são os riscos da vitamina D baixa?

A deficiência de vitamina D pode afetar diversas áreas da sua saúde. Abaixo, destacamos os principais riscos:

1. Enfraquecimento dos ossos

A vitamina D é essencial para a absorção de cálcio – mineral fundamental para a formação e manutenção dos ossos. A carência pode causar osteopenia, osteoporose e aumentar o risco de fraturas.

Mulheres na pós-menopausa, por exemplo, são especialmente vulneráveis à deficiência e frequentemente relatam dores nas costas.

2. Declínio cognitivo

Estudos apontam que a vitamina D atua na proteção das funções cerebrais. Pesquisas da Universidade de Queensland, na Austrália, sugerem que baixos níveis da substância podem comprometer regiões do cérebro ligadas à memória, como o hipocampo, elevando o risco de Alzheimer e outros distúrbios cognitivos.

3. Queda excessiva de cabelo

Perder até 100 fios de cabelo por dia é normal. No entanto, queda acentuada e persistente pode indicar deficiência de vitamina D. A condição autoimune alopecia areata, por exemplo, tem forte relação com baixos níveis da substância.

4. Enfraquecimento do assoalho pélvico

A deficiência também pode reduzir a força muscular, inclusive na região do assoalho pélvico – área que sustenta a bexiga, o útero e o reto. Mulheres com incontinência urinária, por exemplo, podem se beneficiar da correção dos níveis de vitamina D.

Vitamina D, Riscos da falta de vitamina d

O excesso de vitamina D também pode fazer mal

Embora menos comum, o excesso de vitamina D – chamado de hipervitaminose D – pode trazer sérios riscos, como:

  • Dores de cabeça e náuseas;
  • Perda de apetite e gosto metálico na boca;
  • Constipação ou diarreia;
  • Calcificação dos vasos sanguíneos e órgãos como rins, pulmões e coração.

Por isso, nunca inicie suplementação por conta própria. Sempre consulte um médico.

Como manter bons níveis de vitamina D

Felizmente, há formas simples de manter níveis saudáveis de vitamina D:

1. Exposição solar controlada

Tome sol diariamente, entre 8h e 10h da manhã, por cerca de 15 a 20 minutos – sem protetor solar nesse período, para que a síntese da vitamina ocorra. Braços e pernas devem estar descobertos.

2. Alimente-se bem

Inclua na dieta alimentos ricos em vitamina D, como:

  • Peixes gordurosos (salmão, atum, sardinha);
  • Fígado bovino;
  • Queijos e gemas de ovo;
  • Leite e derivados fortificados.

Vegetarianos devem ficar atentos: alimentos de origem vegetal não são boas fontes naturais de vitamina D. Nesse caso, a suplementação pode ser necessária, com orientação médica.

Como saber se estou com falta de vitamina D?

A forma mais precisa de saber se você está com deficiência de vitamina D é por meio de um exame de sangue, conhecido como 25(OH)D ou 25-hidroxivitamina D. Esse exame mede os níveis de vitamina D circulante no corpo.

Valores de referência:

  • Acima de 30 ng/mL – níveis adequados;
  • Entre 20 e 30 ng/mL – insuficiência;
  • Abaixo de 20 ng/mL – deficiência;
  • Abaixo de 10 ng/mL – deficiência grave.

No entanto, além do exame, alguns sinais e sintomas clínicos podem indicar que algo está errado:

  • Cansaço frequente sem motivo claro;
  • Queda de cabelo além do normal;
  • Dores musculares ou ósseas constantes;
  • Infecções recorrentes;
  • Sensação persistente de desânimo ou baixa concentração.

Se você se identificou com alguns desses sintomas, o ideal é procurar um médico e solicitar o exame. A detecção precoce é fundamental para evitar complicações mais sérias.

Quer saber se você está em risco? Acesse nosso Simulador de Exames Preventivos e descubra qual o melhor programa para cuidar da sua saúde com inteligência e prevenção.

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