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Enxaqueca: doença crônica ou tem tratamento?

Enxaqueca doença crônica ou tem tratamento VitaCheckUp

A enxaqueca não é uma simples dor de cabeça!

Trata-se de uma doença neurológica de fundo crônico e com grande carga genética. Ela é desenvolvida com o passar dos anos, e sofre forte influência de fatores ambientais para despertar seus sintomas mais perversos.

A enxaqueca ocasiona uma dor pulsátil em um dos lados da cabeça (às vezes dos dois), geralmente acompanhada de fotofobia (luz) e fonofobia (barulhos), náusea e vômito.

Apesar da cefaleia, ou dor de cabeça, ser o sintoma mais comum da enxaqueca, outros fatores podem desencadear o quadro que, por vezes, incapacita a pessoa de prosseguir suas atividades do dia.

Um traslado de ônibus, a luminosidade do sol, uma travessia de barco… São três dos exemplos de “gatilhos” que podem provocar a enxaqueca. Trata-se de uma sensibilidade maior do cérebro à alterações ambientais.

Sintomas e consequências da enxaqueca

De acordo com o Ministério da Saúde, de 5% a 25% das mulheres e 2% a 10% dos homens sofrem com enxaqueca. A doença é predominante na faixa etária dos 25 aos 45 anos. 

Apesar desses dados, a enxaqueca também pode ser considerada um “mal da modernidade”. A rotina atarefada, as pressões profissionais e a dupla jornada, no trabalho e em casa, esgotam a energia do nosso corpo.

E nos submetem a condições de risco, como horas seguidas de jejum, estresse, sedentarismo, entre outros. Esse cenário é propício para o desenvolvimento de quadros de enxaqueca.

Sintomas como náuseas, vômito, tontura, formigamento e sensibilidade dos dedos podem ser ocasionados pela disfunção química cerebral provocada pela enxaqueca. Abaixo, vamos pontuar outras consequências do desdobramento do quadro:

  • Depressão, ansiedade, transtornos de humor;
  • Distúrbios do sono (insônia, sonolência diurna);
  • Dificuldades do sistema cognitivo (concentração e memória);
  • Tonturas e vertigens;
  • Síndrome do intestino irritável

Além disso, estudos recentes têm apontado para a enxaqueca como um fator de risco tão importante quanto a diabetes ou a hipertensão no desenvolvimento de doenças cardíacas e cerebrais.

A enxaqueca pode ocasionar doenças cardiovasculares e derrames cerebrais como o AVC. Um estudo recente do JAMA (Journal of the American Medical Association) relacionou diretamente a maior ocorrência de derrames cerebrais em pacientes que sofrem com enxaqueca.

Através do uso de ressonância magnética para o diagnóstico foi possível observar que, tanto em homens quanto em mulheres, o aumento das lesões no cerebelo aconteceu em pacientes que apresentavam enxaqueca, com crises ao menos uma vez ao mês.

De acordo com o Dr. Antonio Carlos Till, diretor e fundador do Vita Check-Up, a descoberta dessa relação pode ser benéfica para alavancar o tratamento da enxaqueca.

Os achados possuem um significado importante, pois chamam a atenção para a prevenção e o tratamento de pessoas que sofrem de enxaqueca não só pela sua melhor qualidade de vida, e alívio dessa condição por vezes incapacitante, mas também porque isto poderá diminuir a chance da ocorrência de um infarto cerebral“, comentou. 

No Brasil, é estimado que apenas 56% dos pacientes com enxaqueca procuram atendimento e, destes, apenas 16% se consultam com especialistas em cefaleias. Além de exames clínicos e fisiológicos, o tratamento da enxaqueca envolve também a investigação de traços hereditários.

Uma vez que o fator genético pode influenciar no aparecimento da doença, é importante para o especialista saber se alguém na família sofre do mesmo problema. 

Antes de iniciar qualquer tratamento, primeiro, é preciso se ater ao diagnóstico pontual e entender quais fatores desencadeiam essa condição. O acompanhamento médico feito de forma regular, através de uma rotina de check-ups, pode facilitar o diagnóstico de qualquer avaria.

Para controlar as crises de enxaqueca, é importante evitar os “gatilhos” e cumprir a medicação sempre que a dor se manifestar. É importante, sobretudo, medicar-se – seguindo prescrição médica adequada – antes da dor se instalar. 

E você, sofre com crises de enxaqueca? Compartilhe conosco suas experiências e, para ficar por dentro de outras dicas e conteúdos para seu bem-estar, acompanhe o blog do Vita Check-Up.

A enxaqueca não é uma simples dor de cabeça!

Trata-se de uma doença neurológica de fundo crônico e com grande carga genética. Ela é desenvolvida com o passar dos anos, e sofre forte influência de fatores ambientais para despertar seus sintomas mais perversos.

A enxaqueca ocasiona uma dor pulsátil em um dos lados da cabeça (às vezes dos dois), geralmente acompanhada de fotofobia (luz) e fonofobia (barulhos), náusea e vômito.

Apesar da cefaleia, ou dor de cabeça, ser o sintoma mais comum da enxaqueca, outros fatores podem desencadear o quadro que, por vezes, incapacita a pessoa de prosseguir suas atividades do dia.

Um traslado de ônibus, a luminosidade do sol, uma travessia de barco… São três dos exemplos de “gatilhos” que podem provocar a enxaqueca. Trata-se de uma sensibilidade maior do cérebro à alterações ambientais.

Sintomas e consequências da enxaqueca

De acordo com o Ministério da Saúde, de 5% a 25% das mulheres e 2% a 10% dos homens sofrem com enxaqueca. A doença é predominante na faixa etária dos 25 aos 45 anos. 

Apesar desses dados, a enxaqueca também pode ser considerada um “mal da modernidade”. A rotina atarefada, as pressões profissionais e a dupla jornada, no trabalho e em casa, esgotam a energia do nosso corpo.

E nos submetem a condições de risco, como horas seguidas de jejum, estresse, sedentarismo, entre outros. Esse cenário é propício para o desenvolvimento de quadros de enxaqueca.

Sintomas como náuseas, vômito, tontura, formigamento e sensibilidade dos dedos podem ser ocasionados pela disfunção química cerebral provocada pela enxaqueca. Abaixo, vamos pontuar outras consequências do desdobramento do quadro:

  • Depressão, ansiedade, transtornos de humor;
  • Distúrbios do sono (insônia, sonolência diurna);
  • Dificuldades do sistema cognitivo (concentração e memória);
  • Tonturas e vertigens;
  • Síndrome do intestino irritável

Além disso, estudos recentes têm apontado para a enxaqueca como um fator de risco tão importante quanto a diabetes ou a hipertensão no desenvolvimento de doenças cardíacas e cerebrais.

A enxaqueca pode ocasionar doenças cardiovasculares e derrames cerebrais como o AVC. Um estudo recente do JAMA (Journal of the American Medical Association) relacionou diretamente a maior ocorrência de derrames cerebrais em pacientes que sofrem com enxaqueca.

Através do uso de ressonância magnética para o diagnóstico foi possível observar que, tanto em homens quanto em mulheres, o aumento das lesões no cerebelo aconteceu em pacientes que apresentavam enxaqueca, com crises ao menos uma vez ao mês.

De acordo com o Dr. Carlo Till, diretor e fundador do Vita Check-Up, a descoberta dessa relação pode ser benéfica para alavancar o tratamento da enxaqueca.

Os achados possuem um significado importante, pois chamam a atenção para a prevenção e o tratamento de pessoas que sofrem de enxaqueca não só pela sua melhor qualidade de vida, e alívio dessa condição por vezes incapacitante, mas também porque isto poderá diminuir a chance da ocorrência de um infarto cerebral“, comentou. 

No Brasil, é estimado que apenas 56% dos pacientes com enxaqueca procuram atendimento e, destes, apenas 16% se consultam com especialistas em cefaleias. Além de exames clínicos e fisiológicos, o tratamento da enxaqueca envolve também a investigação de traços hereditários.

Uma vez que o fator genético pode influenciar no aparecimento da doença, é importante para o especialista saber se alguém na família sofre do mesmo problema. 

Antes de iniciar qualquer tratamento, primeiro, é preciso se ater ao diagnóstico pontual e entender quais fatores desencadeiam essa condição. O acompanhamento médico feito de forma regular, através de uma rotina de check-ups, pode facilitar o diagnóstico de qualquer avaria.

Para controlar as crises de enxaqueca, é importante evitar os “gatilhos” e cumprir a medicação sempre que a dor se manifestar. É importante, sobretudo, medicar-se – seguindo prescrição médica adequada – antes da dor se instalar. 

E você, sofre com crises de enxaqueca? Compartilhe conosco suas experiências e, para ficar por dentro de outras dicas e conteúdos para seu bem-estar, acompanhe o blog do Vita Check-Up.

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