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Conheça os riscos causados pela gordura abdominal

Conheça os riscos causados pela gordura abdominal

A gordura abdominal é um problema que afeta pessoas em todo o mundo – e ele aumenta em períodos de quarentena, onde passamos muito tempo em casa e fica mais difícil praticar exercícios. E, se não for tratada, pode gerar consequências mais graves. Ela pode ser classificada de duas formas:

  • Visceral: quando a gordura envolve os órgãos de uma pessoa;
  • Subcutânea: é a gordura que fica sob a pele.

As complicações de saúde relacionadas à gordura visceral são mais prejudiciais do que a gordura subcutânea.

A boa notícia é que você pode reverter o quadro com algumas mudanças no estilo de vida e na dieta para perder gordura abdominal. Saiba mais com a leitura deste artigo.

Principais causas de gordura abdominal

As causas comuns do excesso de gordura na região abdominal incluem:

1) Má alimentação

Alimentos com açúcar em excesso, como doces, bebidas como refrigerantes e suco de frutas, podem:

  • Causar ganho de peso;
  • Retardar o metabolismo de uma pessoa;
  • Reduzir a capacidade de uma pessoa de queimar gordura.

Dietas com pouca proteína, que ajuda a aumentar a sensação de saciedade por mais tempo, e alto carboidrato também podem afetar o peso.

O excesso de consumo de gorduras trans, em particular, pode causar inflamação e levar à obesidade. As gorduras trans estão presentes em muitos alimentos, incluindo fast food e biscoitos, bolos e outros alimentos processados.

2) Excesso de álcool

O consumo excessivo de álcool pode causar uma variedade de problemas de saúde, incluindo doenças hepáticas e inflamação.

3) Falta de exercício

A pessoa que consome mais calorias do que queima vai sofrer com o ganho de peso. Se além disso ela for sedentária, fica ainda mais difícil se livrar do excesso de gordura, principalmente ao redor do abdômen.

4) Estresse

Um hormônio esteroide, conhecido como cortisol, é o responsável por ajudar o corpo a controlar e lidar com o estresse.

Quando uma pessoa está em uma situação de tensão ou de alta pressão, como o que a Covid-19 tem proporcionado às pessoas, seu corpo libera cortisol – e isso pode afetar seu metabolismo.

O problema é que algumas pessoas tendem a buscar comida para conforto quando se sentem estressadas – e o cortisol faz com que o excesso de calorias permaneça ao redor da barriga, transformando-se em gordura abdominal, e de outras áreas do corpo para uso posterior.

5) Genética

Os cientistas acreditam que os genes podem influenciar o comportamento, o metabolismo e o risco de desenvolver doenças relacionadas à obesidade.

Da mesma forma, fatores e comportamentos ambientais também desempenham um papel na probabilidade de as pessoas ficarem obesas e acumularem gordura abdominal.

6) Sono de baixa qualidade

A falta de descanso adequado pode afetar não só o seu bem-estar e sua disposição ao longo do dia, mas também a circunferência do seu abdômen.

Um estudo no Journal of Clinical Sleep Medicine vincula o ganho de peso à curta duração do sono, o que pode levar a um excesso de gordura abdominal.

É importante ressaltar também que não dormir bem o suficiente pode levar a comportamentos alimentares prejudiciais, como a alimentação emocional – o que pode acarretar em problemas como obesidade, diabetes, entre outros.

7) Tabagismo

Os pesquisadores podem não considerar o tabagismo uma causa direta de gordura abdominal, mas acreditam que esse é um fator de risco. Como o cigarro afeta também outras questões relacionadas à sua saúde, o ideal é parar de fumar o quanto antes.

Os riscos da gordura abdominal em excesso

O excesso de gordura abdominal pode aumentar o risco de o paciente desenvolver:

Como se proteger dos riscos ligados ao excesso de gordura abdominal

Você pode tonificar os músculos abdominais com flexões ou outros exercícios abdominais direcionados. Aposte também nas atividades aeróbicas moderadas, como caminhada rápida, por pelo menos 30 minutos por dia – vale lembrar que alguns  exercícios podem ser feitos em casa mesmo, sendo suficientes para ajudar a combater o problema.

Além disso, os exercícios de musculação são recomendados pelo menos duas vezes por semana. Se você deseja perder peso ou atingir metas específicas de condicionamento físico, pode ser necessário se exercitar mais – mas lembre-se de fazer um check-up esportivo para verificar seu quadro de saúde antes e aguardar passar o período de distanciamento social, imposto pelo novo coronavírus.

Porém, é preciso ir além dos exercícios para eliminar a gordura abdominal. Combine as atividades físicas com uma dieta focada na perda do excesso de peso e na diminuição da gordura corporal total:

  • Faça escolhas saudáveis – concentre-se em alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes e grãos integrais. Escolha fontes magras de proteína, como peixe e laticínios com pouca gordura. Limite o consumo de gordura saturada, encontrada em carnes e laticínios com alto teor de gordura, como queijo e manteiga. Limite também carnes processadas. Escolha quantidades moderadas de gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas – encontradas em peixes, nozes e certos óleos vegetais;
  • Mantenha os tamanhos das porções sob controle – mesmo quando você está fazendo escolhas saudáveis, as calorias podem se acumular. Em casa, reduza o tamanho das porções. Nos restaurantes, compartilhe refeições ou coma metade da sua refeição e leve o resto para casa;
  • Evite bebidas açucaradas: prefira beber água, chás naturais ou bebidas com adoçante artificial.

Check-up médico é essencial para acompanhar os reflexos da gordura abdominal

Perder gordura abdominal exige esforço e paciência. Para perder o excesso de gordura e impedir que ela volte, você deve buscar uma perda de peso lenta e constante.

Por isso, é essencial fazer um check-up periodicamente – antes, durante e depois dessas mudanças, a fim de acompanhar o status de sua saúde e detectar o mais rápido possível qualquer problema decorrente do excesso de gordura no abdômen.

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