Manter a imunidade em alta é umas das maneiras de se proteger do novo coronavírus (COVID-19) — além, claro, das medidas de prevenção direta, como o isolamentos social, a higienização constante das mãos e o uso de máscara caso seja necessário sair de casa, por exemplo.
Para preservar o sistema imunológico, no entanto, uma série de medidas são necessárias. Entre elas evitar os hábitos nocivos como álcool e cigarro.
Sim, dormir bem é importante — visto que uma das funções desse tipo de repouso é, justamente, o fortalecimento da imunidade e é durante esse período que o corpo produz a chamada melatonina, também conhecida como o hormônio da noite.
Trata-se de um hormônio antioxidante que combate os radicais livres que agridem o organismo, regulando o momento de dormir e também contribui para a reparação das células que ficam expostas a situações de estresse, poluição, dentre outros elementos prejudiciais à saúde .
Mas, como ter um sono de qualidade?
As dicas básicas para ter uma boa noite de sono são as seguintes:
- Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas (pois essas podem irritar o estômago, além disso, costumam fazer com que as pessoas levantem mais vezes para ir ao banheiro);
- Não consumir bebidas e alimentos com cafeína (que possuem efeito estimulante) — como café, chás e chocolates — pelo menos quatro horas antes de dormir;
- Deitar-se para dormir sempre no mesmo horário, pois o metabolismo demora alguns dias para se habituar com as oscilações no horário do sono;
- Manter uma temperatura ambiente entre 18℃ e 26℃, consideradas as mais confortáveis para o corpo;
- Alimentar até três horas antes de ir para a cama, para que a digestão possa ser feita completamente antes de dormir — nesse sentido, a orientação é dar preferência a alimentos mais leves e fáceis de serem digeridos, visto que durante o sono o metabolismo desacelera;
E qual o tempo adequado de sono?
As indicações da ciência afirmam que, no geral, o ideal são oito horas de sono diariamente. Entretanto, essa é uma necessidade muito particular. Ou seja, há quem consegue descansar com apenas quatro horas de sono e quem precise de 12 horas.
Sendo assim, o que conta, de fato, é como a pessoa acorda. Acordar com cansaço frequentemente ou perceber problemas de memória podem ser indícios de que algo não vai bem com o sono, podendo indicar alguma doença que precisa ser investigada, diagnosticada e tratada.
Mas, não é só o sono de qualidade que ajuda a aumentar a imunidade
Outras práticas necessárias para fortalecer o sistema imunológico e, assim, combater mais facilmente o novo coronavírus, são:
- Manter uma alimentação saudável;
- Beber pelo menos dois litros de água por dia;
- Mesmo na quarentena, tentar praticar atividades físicas regularmente — claro que buscando alternativas para serem realizadas dentro de casa (confira algumas dicas nesse sentido).
Vale lembrar, ainda, que outros hábitos podem aumentar a gravidade da Covid-19. É o caso do alcoolismo e do tabagismo.
Estudos demonstram que pessoas que exageram na bebida estão mais propensas a ter doenças como tuberculose e pneumonia. Segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA), não é preciso ser um bebedor crônico para causar danos à saúde, bastando beber várias doses em uma mesma ocasião para reduzir a capacidade do corpo em evitar infecções por até 24 horas após o consumo!
Mas, claro, não estamos nos referindo a uma taça de vinho diária que, segundo já foi comprovado, ajuda a manter a imunidade em alta.
Já o cigarro, além dos impactos negativos que causa aos pulmões, uma das preocupações em relação aos fumantes é o fato deles levarem com frequência as mãos não higienizadas ao rosto e à boca enquanto fumam.
Os fumantes são mais vulneráveis a vírus respiratórios que os não fumantes, sendo o risco de infecção grave por Influenza duas vezes maior nos fumantes”, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).
Sobre tabagismo, sugerimos a leitura dos artigos que mostram os riscos do cigarro para as mulheres e dicas para ajudar a parar de fumar!
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